Reencontro com os amigos

             No dia 30 de julho, eu e meu irmão voltamos às aulas. O dia começou muito bom. Acordei cedo, tomei café, me troquei e fui para a aula. Cheguei lá por volta das sete e quarenta da manhã.
            Logo que cheguei encontrei uma amiga que está na outra sala e conversamos sobre a vergonha que foi a ginástica artística do Brasil. Voltei para a minha sala e me deparei com as minhas duas melhores amigas e uma delas logo disse: "Feliz dia do amigo". E me deu uma bela sacola da Acessorize.
            Uns dez minutos depois, a minha professora chegou e obviamente todos correram para abraçá-la. Entreguei para ela a caneta que havia comprado, dos 10 anos da Flip. Não demorou muito para o professor de Procedimentos de Leitura chegar e falar "caderno e pasta em cima da mesa". A aula passou rápido. Fizemos uma ficha sobre gêneros textuais. E logo depois descemos para o pátio onde combinamos de no tentar ver no domingo o filme "Katy Perry Part of me".
          Como era segunda-feira, almoçamos no colégio e fomos novamente ao pátio e reparamos que haviam "arrancado" as casinhas de madeira e colocado brinquedos de plástico mais legais, como o "formigueiro" de escalada e um castelinho com escorrega. Subimos para a classe, escovamos os dentes e fomos para a aula de inglês, onde aprendemos a história dos Jogos Olímpicos.
          A aula de Educação Física foi muito legal. Jogamos queimada com três times.
           Foi muito legal.
         Até a próxima, Luilui.
             
           
         

A abertura dos Jogos Olímpicos 2012

                  Eu sei leitores que até agora eu nunca escrevi nada sobre esportes, mas hoje eu vou contar um pouquinho sobre a abertura  dos Jogos Olímpicos de Londres. Fiquem sabendo que não contarei tudo, até porque eu nem assisti inteira.
                    Eu comecei a ver na parte do Mr. Bean  e realmente ele faz cada loucura que qualquer um chora de rir. Depois disso começaram as delegações, cada uma com suas roupas e trajes típicos. Para mim a roupa mais bela foi a da Rússia, mas também, já era de se esperar, com Maria Sharapova como porta bandeira, nem importa o que eles vão usar.
                  A delegação do Brasil é grande e tem boas chances de ganhar ouro em várias competições como: futebol, ginástica artística, judô, vôlei e natação. Para mim a única coisa chata da abertura foi o jeito como a pira foi acesa, pois eu gostaria de ver algum esportista mais famoso.
                 Hoje, pessoal, já começaram as competições. Eu já vi  Ginástica Artística, Ciclismo e as medalhas (inclusive de ouro) que o Brasil ganhou no Judô.

foto site google

               Esse é só o começo de duas semanas. Até a próxima, Luilui                                                             

As reinações de Narizinho.

             Pessoal, sou eu de novo, estou aqui hoje para falar sobre o livro de Monteiro Lobato, Reinações de Narizinho. Ganhei o livro de surpresa, nada estava programado. No dia seguinte, comecei a lê-lo, e reparei que ele é um daqueles livros que não conseguimos sair de perto nem para tomar café.
             O livro conta a história de uma menina chamada Lúcia, sua boneca Emília e seu primo Pedrinho. Narizinho se tornou o apelido de Lúcia, pois ela tem o nariz arrebitado. A menina sempre dá comida aos peixinhos e um dia, quando adormeceu, o príncipe-rei do reino das Águas Claras subiu em seu rosto e, quando ela acordou, convidou-a para fazer um passeio pelo seu reino.
             Muitas aventuras acontecem durante a sua estadia por lá, como por exemplo: um sapo vestido de mulher, uma aranha costureira, entre  muitas outras coisas. Com você pode até ser diferente, mas comigo foi assim: eu particularmente fiquei morrendo de vontade de morar em um sitio, nadar e pescar em um ribeirão, me aventurar no meio da mata e viver em contato com tantos animais.
             É realmente um belíssimo livro, com muitos detalhes e aventuras. Vale muito a pena ler. Até uma próxima, Luilui.     

             

foto site Google

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Enfeite para a porta do seu quarto

    

        Olá, my loves, o texto de hoje vai ensinar vocês a fazer um lindo enfeite para a porta do seu quarto. É muito fácil de fazer.  Você só vai precisar de:
       x Copos descartáveis (a quantidade de enfeites que quiser fazer)
       x Cola líquida (não tem marca de cola definitiva)  
       x Papel crepom colorido
       x Fitas de várias cores e texturas
       x Enfeites como laços, flores, olhos, botões e pompons  
         Passo a passo:
1) Passe cola no copo todo
2) Enrole uma tira de papel crepom até não sobrar mais espaços brancos
3) Pegue uma fita grande e passe-a no entorno do copo e de um laço
4) Depois pegue uma fita de outra cor e faça um furo no copo com a tesoura. Passe a fita pelo buraco e vá dando nós até a fita não poder mais sair.
5) Para finalizar dê um nó na ponta para que ele fique preso na porta e se certifique de que vai ficar seguro.
                                                                                                    Beijocas estaladas e até a próxima, Luilui  

A guerra dos botões

             No sábado, dia 14, duas amigas minhas me chamaram para ver o filme francês A GUERRA DOS BOTÕES.
         Cheguei super feliz, pois havia ido a um local em que, segundo o guia de cultura do jornal Folha de São Paulo, haveria um evento, que não aconteceu. Pegamos ótimos lugares no cinema, pois eram logo na segunda fileira, ou seja, não havia ninguém na nossa frente. Como chegamos adiantadas, fomos na livraria e olhamos um livro chamado "Encontre os suricatos", que a propósito era super interessante.
           De volta ao cinema, nos sentamos e começamos a comer nossas pipocas, enquanto passavam os trailers. Finalmente o filme começou. A história é de dois grupos de garotos que se enfrentam, mas não é nada com arma de fogo, e sim com estilingues e espadas de madeira. O troféu para o vencedor ajuda a entender o nome do filme, que tem aproximadamente uma hora e quarenta minutos. E se prepare, pois você vai sair do cinema com vontade de fazer uma cabana ou de brincar  com estilingues.
         É uma boa dica para meninos e meninas. Se gostarem, recomendem. Até a próxima, Luilui

                                                                                                                                                   

Foto site Google

  

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FLIP 2012

Foto - Jornal O Globo

           

É isso mesmo que vocês estão pensando, esse ai é o Luis Fernando Veríssimo, que estava na Flip e também falou para as crianças. Naturalmente, vocês devem estar pensando como eu sei tudo isso. E eu respondo: eu fui na palestra do Veríssimo e também da escritora e ilustradora Ângela Lago.

A Flipinha estava ótima, com apresentações teatrais, palestras e apresentações de dança e capoeira.O que eu mais gostei  foi a Tenda da Leitura e dos autógrafos. Lá  havia milhares e milhares de livros expostos ao público.

Atravessar a ponte do rio Perequê Açu e depois andar por pedregulhos até a Flipinha cansa e até  dá um pouco de dor no pé, mas vale muito a pena.

Realmente foi inacreditável a quantidade de palestras que havia em um só dia na Flip para adultos. Segundo o meu pai, a única palestra chata foi a do escritor americano Johnathan Franzen, que não respondeu praticamente nada.

Sexta-feira foi o dia em que a cidade lotou e que nós tínhamos de ficar procurando e procurando lugares para comer, sentar ou descansar.

Curiosamente, foi o segundo ano consecutivo que eu encontrei a minha professora e nós nos divertimos comentando sobre as palestras e autores.

Para mim, o melhor dos dias foi o segundo, pois eu vi mais palestras e me diverti mais com meu pai, minha mãe e meu irmão.

Também foi legal pois a minha mãe aproveitou para fazer algumas sonoras com os autores infantis. Quando ela foi falar com a Katia Canton (sou fã dela), ela me levou e eu tirei uma foto e peguei um autógrafo no meu caderno e no novo livro dela ( Beijinho de Artista).

Para quem foi esse ano eu realmente aconselho a ir novamente no ano que vem. Já quem não foi, que pena, mas eu sugiro que vá no ano que vem.             

          

 

 

Orixás

          Dia úmido aqui em Paraty, caminho com a minha mãe e meu irmão até a Casa Sesc. Olhamos a programação. Ela é boa, mas o que queremos ver é a belíssima dança dos Orixás.

          Sim, Orixás são são os magníficos deuses  da África que segundo os africanos protegem e desprotegem  os merecidos e desmerecidos.

            Oxum, Atotô, Iemanjá, Ogum e Oxossi são alguns deles.

             O mais engraçado foi Xangô, que estava dançando com fogo e acabou incendiando sua roupa que era de palha, ou seja, era altamente inflamável.

             A mais bela de todas era Oxum, a deusa mais graciosa que eu já vi em todos os meus dez anos de vida (eu já vi muitos deuses e deusas).

             Bom, pessoal, se eu for contar tudo eu acho que eu ficarei escrevendo até amanhã, mas estou tentando mostrar que foi incrível.

         

Arte,real ou fictícia

            Noite ventosa em Paraty,estou em um restaurante com meus pais e irmão, no descanso de prato reparo que nele tem o desenho da igreja principal.
             Fico quieta por um tempo até que não me aguento de curiosidade e pergunto para minha mãe:
                  -Mãe se a pintura é de uma coisa real que está caindo aos pedaços(eu havia visto a igreja no mesmo dia) a pintura não deveria estar também daquele jeito?
               Minha mãe respondeu:
           -Não filha, o artista tem o direito de fazer do jeito que ele quiser, é diferente de mim e do seu pai que somos jornalistas e temos que ser honestos com o que mostramos e escrevemos.
              Fiquei quieta, até que meu pai se meteu e disse:
     -Olhe aquele quadro, as pessoas tem aquela cruz no meio do rosto?
              Eu olhei e respondi:
        -É ...Realmente não mesmo.
          Então eu perguntei:
         -Mas e se ele quiser fazer igualzinho a ferro e fogo ele pode?
         - Sim, ele pode mas ai fica uma arte crua e chata.
É verdade eu entendo o que eles disseram um artista é como se enxergasse com os próprios olhos como se nada estivesse destruído estivesse tudo lá tudo como no dia da estreia.
           A lição que eu tiro disso é um artista enxerga tudo como ele quiser.
                                       Até uma próxima.