sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Não sou amante de futebol, mas o museu encanta a todos

                                                
               Sou santista, vou ao estádio, mas quando se fala sobre nome de jogadores, mascotes, times, escudos... Vixi,  aí dá branco total. A partir de hoje, acho que a coisa vai melhorar, pois eu fui ao Museu do Futebol no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
               Como meu irmão é um craque de bola e amante de futebol, eu acabo assistindo um pouco de futebol e até aprendo alguma coisinha ou outra, mas nunca muita coisa.
                Eu nunca havia ido ao Museu e também não achei que iria gostar, mas quando entrei naquele lugar  me encantei com todas as camisas, bandeiras, escudos e mascotes que lá estavam. Mesmo para uma pessoa que não gosta de bola, esse lugar é muito bacana.
               Em uma das salas (não direi qual) você assiste vídeos mostrando festas de torcidas,o que me deu um pouco de medo e tive de segurar a mão do meu  pai. Em outro local, você pode jogar pebolim, chute a gol e um futebol touch, onde você põe o pé na bola e ela vai para onde chutamos.
               Na minha opinião esse é um dos museus mais legais que eu visitei em São Paulo.
                 Ele não é tão grande, mas tem como se divertir para caramba com vídeos, fotos e quadros sobre conquistas, seleções, jogadores importantes etc.
                A parte que eu mais gostei foi quando podemos escolher  um narrador ou uma jogada para vermos no telão, já o meu irmão gostou mais dos vídeos exibidos. Quando saímos do Museu, podemos dar uma passada na lojinha ou então fazer uma boquinha na lanchonete.
                 Eu amei, é uma boa dica para os finais de semana ou feriadões.
                                                          ATÉ A PRÓXIMA, GALERA!!!!!!!!               
                           
             

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Grafites por São Paulo

               
                 No último domingo, eu, meu pai e meu irmão fomos passear pelo meu bairro, pois eu precisava fotografar arte urbana para um trabalho do colégio. Saímos de casa por volta das quatro horas da tarde e fotografamos vários grafites. Eu fotografei na Apinajés, na Medeiros de Albuquerque, na Harmonia, na Francisco Leitão, na praça Benedito Calixto, na Cardeal Arcoverde, na Abegoária e na Heitor Penteado.
                No dia anterior, eu já tinha ido com a minha mãe visitar a Batcaverna, um beco no bairro da Vila Madalena que é inteiro grafitado. Lá eu vi coisas muito legais, de grafites de meninas e seus vestidos até os dos mais divertidos e engraçados monstros.
                Eu aprendi então que muitos acham que a arte urbana serve para enfeiar a cidade, mas pelo contrário, ela serve para entendermos o modo de pensar de algumas pessoas. Meu pai que me ajudou demais (isso serve como agradecimento), separou para mim para mim uma reportagem do jornal Folha de São Paulo sobre uma usina hidrelétrica no Rio de Janeiro que foi grafitada e que agora virou ponto turístico na cidade.
                Eu gostei demais porque eu pude ver com os meus olhos os projetos tão belos e interessantes de artistas de rua. Existem ainda policiais que não gostam muito de arte urbana, como vimos no vídeo exibido pela professora de Artes. Mas temos de reverter essa situação e mostrar a eles que a arte urbana não é crime e deixa a cidade com uma cara própria.
                Ahhhhhhhhh, eu esqueci de dizer que arte urbana não é só grafite mas também tem stencil, stick, colagens etc.
                  ATÉ A PRÓXIMA, GALERA.